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A restauração de resina composta é uma técnica usada na odontologia estética visando a recuperação da estrutura, aparência e funcionalidade dos dentes, garantindo, também, o conforto.
É uma das técnicas mais seguras da restauração dentística já que a resina adere ao dente, garantindo o preenchimento eficaz.
A resina composta é um biomaterial que tende a ser bem aceito no organismo, sendo a melhor alternativa quando falamos em custo-benefício e na busca pelo resultado mais natural.
Aqui você conta com o que há de melhor no mercado, profissionais altamente qualificados e experientes prontos para te ajudar a alcançar o sorriso que sempre sonhou.
Os procedimentos odontológicos têm avançado constantemente, visando cumprir de maneira assertiva as exigências e demandas que surgem diariamente nos consultórios ao redor do mundo.
Afinal, a sociedade está cada vez mais consciente e atenta quanto às necessidades estéticas, o que aumenta significativamente a busca por soluções seguras e práticas para alcançar o corpo dos sonhos.
Segundo pesquisa feita pela Sociedade Brasileira de Odontologia e Estética (SBOE), a área da odontologia estética teve um crescimento superior a 300% desde o ano de 2017, apostando progressivamente em inovações quanto aos tratamentos e procedimentos.
Dentro deste cenário podemos destacar a procura por procedimentos que enaltecem a harmonia e estética do sorriso, como a restauração de resina. Ela faz parte da dentística restauradora, que é a área da odontologia que trata da restauração do dente, ou seja, a recuperação de dentes danificados.
Seja uma simples cárie até a extração de um nervo, contra qualquer deformidade que o dente venha a apresentar, o objetivo da restauração é recuperar o dano, manter as funções do dente e deixá-lo o mais perto da aparência natural. Contribuindo, assim, com a autoestima, bem-estar e a saúde integral.
Você sabia que a Restauração com Resina Composta, por exemplo, é um procedimento que age em favor da saúde bucal por meio do tratamento de cáries, fraturas e acidentes dentais? A Estética Vitae te conta tudo!
Preparamos esse artigo especial para explicar sobre a história da resina composta e como ela surgiu no meio odontológico, bem como a evolução da técnica de restauração com resina ao longo do tempo e muito mais!
Ficou curioso? Continue a leitura conosco!
A resina composta é um biomaterial composto por três componentes principais que juntos formam a ação de restauração do material odontológico. Sendo assim, é possível utilizá-lo em restaurações diretas e indiretas na odontologia, tanto em dentes anteriores como posteriores.
Atualmente, as resinas compostas são feitas principalmente de uma matriz orgânica, uma carga inorgânica e um silano que age como agente de união entre ambas.
É preciso que o profissional compreenda as implicações relacionadas entre a quantidade e tipo de carga e a composição da matriz resinosa. Essa necessidade se dá ante à dependência das propriedades físicas, químicas, mecânicas e do desempenho de modo geral.
A matriz orgânica é o elemento que confere resistência ao material, é formada por monômeros como o bisfenol-A glicidil dimetacrilato, uretano dimetacrilato, bisfenol hidroxietil metacrilato e trietileno glicol dimetacrilato.
Esses monômeros agem em favor da rigidez e estabilidade da resina composta.
A carga inorgânica é formada por agentes de natureza inorgânica, ou seja, que não é composto por origem vegetal ou animal. É um material formado, principalmente, por vidro, sílica e quartzo.
Na esfera da resina composta, ela cumpre com a função de resistência e polimerização, que é o processo de formação de macromoléculas em uma substância.
O agente de união é responsável, basicamente, por unir os outros dois componentes citados acima. É um tipo de amálgama que une a matriz orgânica e carga inorgânica, resultando no produto final que conhecemos como resina composta.
Antes do aparecimento da resina composta na odontologia, o procedimento era realizado com a utilização de amálgama. Você já ouviu falar? Sabe o que é amálgama? É um material feito de uma liga de mercúrio, prata e estanho, que por ser resistente a oxidação, ajudava na restauração dos dentes.
Apesar de promover a restauração dos dentes, a amálgama ainda mantinha o dente afastado da aparência natural, uma vez que o resultado desse procedimento era um material escuro que preenchia a cavidade do dente.
Com o passar do tempo, foi se tornando evidente a necessidade de substituir a estrutura dentária perdida com um material que se aproximasse mais da estética natural.
Eis que surge o Dr. Rafael Bowen, pesquisador da Universidade de Northwestern, nos Estados Unidos, que desenvolveu a primeira resina composta em 1956.
Como dito, nesta época, as restaurações metálicas de amálgama traziam um resultado estético insatisfatório, o que fez crescer a busca por uma solução que as substituísse.
Porém, o sucesso e a efetividade das primeiras resinas não foram imediatos, fazendo com que fossem necessárias inúmeras transformações visando melhorar suas propriedades.
Sendo assim, surge a primeira resina composta na forma de pó e em formato líquido, em 1964, com o nome de Advent, apresentada ao mercado pela 3M. Pouco tempo depois, em 1969, surgiu a primeira resina composta em versão pasta, desbancando os concorrentes da área: a Adaptic, da Johnson & Johnson.
Desde então, a resina composta passou a ser utilizada em procedimentos com várias finalidades, como em tratamentos com facetas de resina. Sua chegada na odontologia foi uma grande sacada que tem promovido diversos benefícios aos pacientes ao longo dos anos desde o início de sua utilização.
Os tratamentos de restauração odontológica, por exemplo, utilizam a resina composta em grande escala, como meio de reparação dental.
Um fato que vale ressaltar é que atualmente a Adaptic da Johnson & Johnson ainda é utilizada em alguns procedimentos em consultórios odontológicos ao redor do mundo.
A restauração dentária é um procedimento que se encaixa na especialidade de dentística restauradora, que age em favor da reparação dos dentes. Basicamente, é um tratamento cuja finalidade é reparar determinado trauma dental causado por acidentes, disfunções temporomandibulares ou cáries.
Antigamente, o aspecto natural do dente era comprometido pelo uso da amálgama, que, como já vimos acima, é um material escuro que preenche a cavidade do dente. Atualmente, graças a utilização da resina composta em alguns procedimentos, é possível manter a estética que dente tinha antes do tratamento.
Ou seja: como a resina composta confere naturalidade ao sorriso, ela passou a ser o elemento mais utilizado quando falamos em restauração dentária.
Pode ser que ao longo deste artigo você esteja achando o processo de restauração parecido com a obturação; isso é muito comum e acontece essencialmente por que ambos os procedimentos compartilham de um objetivo comum: consertar um dente cariado ou quebrado.
Para quem procura por tratamentos de reparação do dente, essa pode ser uma questão que gera bastante confusão, por isso vamos destacar as principais características de cada um deles a seguir!
A obturação dentária é um dos procedimentos odontológicos que cumpre com a função de reparação do dente, porém, é utilizada com o propósito de tratar danos na parte interna dos dentes como a polpa e a raiz dental.
Geralmente, a obturação dentária protege os dentes contra mais danos, age em favor do tratamento de cáries profundas e restaura a aparência e a função do dente.
A restauração dentária é um procedimento odontológico que visa a resolução de problemas dentários estéticos, dependendo de metais preciosos em geral para o preenchimento de cavidades.
Ela é direcionada ao tratamento de disfunções que afetam a coroa dos dentes, que é a parte externa que fica aparente a olho nu; o que faz com que seja possível, também, solucionar problemas que ainda não afetam a parte interna dos dentes.
Também é conhecida pela construção de aparelhos ortodônticos, pontes, implantes e facetas. Ou seja: pode ser que a restauração dentária seja fabricada fora da boca e depois afixada nas estruturas do dente.
Em resumo: podemos dizer que, enquanto a restauração do dente abrange uma gama ampla de procedimentos, a obturação é um serviço específico de restauração dentária.
Apesar da resina composta ser o material mais utilizado quando falamos em restaurações dentárias, existem outros biomateriais que podem ser usados para cumprir o objetivo de devolver a estética natural à estrutura dentária.
A amálgama é um tipo de liga metálica que contém mercúrio, um metal que evoca a coloração prateada. Já foi bastante utilizada em restaurações e obturações dentárias antes do descobrimento da resina composta, mas foi perdendo espaço conforme o avanço tecnológico na área da odontologia estética.
O ionômero de vidro também pode ser utilizado em restaurações dentárias graças a sua compatibilidade de adesão com a estrutura dental. É um material composto por vidro e acrílico que conta com uma durabilidade que gira em torno de 5 anos.
As restaurações com porcelana são vistas, principalmente, através da aplicação de facetas de porcelana ou lentes de contato dental de porcelana. Por ser um material mais resistente, o seu preço acaba se tornando mais caro, o que faz com que ele seja muito dificilmente utilizado na hora de tratar pequenas fraturas dentais.
Você já deve ter visto diversos famosos esbanjando dentes de ouro e se perguntando o motivo, certo? Acontece que alguns especialistas em odontologia recomendam esse material como o ideal para a restauração dental por ser altamente resistente à erosão e ter alta durabilidade.
Porém, é um procedimento pouco escolhido para restaurações pelo valor a ser investido, pela escolha do material custar um alto investimento e por demandar de mais tempo para ser aplicado.
Existem alguns fatores e aspectos a serem considerados quando falamos em compor o valor de uma restauração dentária com resina. O primeiro deles, é a quantidade de dentes a serem tratados.
É estimado que o preço da restauração dentária com resina gire entre R $300 e R $700.
Mas além de qualquer ponto relevante, também é preciso considerar a clínica odontológica onde vai ser realizado o procedimento. Contar com a estrutura, modernidade e qualidade de uma clínica de alto padrão pode fazer com que o preço seja mais elevado, porém, compensará infinitamente mais a longo prazo.
A restauração de resina composta cumpre com objetivos específicos, de modo que geralmente é escolhida para tratar de pequenas disfunções dentárias que podem ser realizadas de forma rápida em um consultório odontológico.
Seja para quem está travando o embate contra as cáries ou sofre com o ranger constante e intenso dos dentes, a restauração com resina é ideal para os procedimentos considerados mais simples e que garantem maior conforto estético.
De modo geral, a restauração com resina composta é indicada, além da cárie e bruxismo, para correção de cor e fechamento de diastemas. Vamos ver mais detalhes a seguir!
As cáries são agentes infecciosos que afetam a saúde dos dentes, causando o deterioramento de sua estrutura se não tratado com eficiência.
Geralmente, surgem como resultado do consumo excessivo de alimentos açucarados ou em decorrência da deficiência do esmalte dental, que age como uma barreira protetiva das estruturas dentais.
Porém, a restauração dental somente é efetiva para tratar as cáries, quando as mesmas afetam apenas a coroa dental. Se for o caso de ter qualquer impacto sobre a polpa do dente, será necessário o procedimento de obturação para recuperar a saúde do dente.
O bruxismo é um transtorno causado pelo movimento involuntário de ranger dos dentes, levando gradativamente ao traumatismo. É comum que esse briquismo se desenvolva em decorrência de causas como o estresse, ansiedade, apneia, refluxo, entre outros.
Essa ação não controlada causa diversos malefícios à saúde e os seus efeitos podem ser tratados por meio de placas de contenção que visam o controle sobre o ranger dos dentes, especialmente, durante o sono.
Nesse caso, a resina composta é utilizada, principalmente, para recuperar a estrutura dental que sofreu desgaste em razão do transtorno.
A cor amarelada nos dentes pode se desenvolver por inúmeros motivos; sendo um dos mais conhecidos o consumo de alimentos cítricos e ácidos, que colaboram com o desgaste do esmalte dental.
Esse tipo de consumo em demasia estimula a hipomineralização dental, ou seja, o fenômeno da perda de minérios dos dentes. Essa disfunção dá abertura à entrada de diversos agentes infecciosos na estrutura dental e colabora com o amarelamento do aspecto visual.
Nesses casos, a resina composta serve para tratar a cor amarelada dos dentes através da restauração com facetas dentárias, que são aplicadas sobre os dentes visando retomar a coloração mais branca e saudável.
Traumas e acidentes podem danificar a estrutura normal dos dentes, além de facilitar o aparecimento de doenças e infecções. Apesar de existirem diversos motivos que causam traumas, como uma queda da escada, morder uma fruta ou qualquer alimento mais endurecido, eles podem surgir, também, em razão de disfunções temporomandibulares.
Em qualquer um desses casos de falhas advindas de traumas e acidentes dentários, é possível contar com a aplicação da resina composta para corrigir o problema de forma rápida e segura em um consultório odontológico de confiança.
Assim como em qualquer outro procedimento odontológico, a restauração dental conta com algumas contraindicações.
O tratamento com resina composta não pode ser utilizado quando existe o desenvolvimento ativo de doenças bucais como a gengivite e a periodontite, por exemplo.
Também não é indicado para pessoas que possuem alergias ao biomaterial, nesses casos é optado por outro tipo de composto para realizar a restauração dentária.
Da mesma forma, também não é indicado para tratar lesões graves na estrutura dental que já estão em fase de desenvolvimento mais elevada, ou seja, que já alcançaram a polpa e a raiz dental.
O procedimento de restauração dentária não é arriscado se for executado por profissional capacitado e especializado na área de dentística restauradora.
Além disso, deve haver a preocupação e o cuidado em relação à escolha da clínica de odontologia, como citamos anteriormente. O ideal é que o local disponha de estrutura necessária para a realização do procedimento, bem como os materiais necessários para sua execução.
Vale ressaltar que a indicação do tratamento deve ser feita por um dentista especializado, e apenas após uma análise minuciosa das condições orais do paciente.
Assim como em qualquer outro procedimento odontológico, a restauração dentária com resina deve ser conduzida por meio de um protocolo de tratamento elaborado pelo dentista.
O procedimento deve seguir três etapas básicas:
O primeiro passo é o paciente entrar em contato com a clínica onde irá realizar o procedimento e marcar a consulta com o dentista.
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Na consulta inicial, o dentista irá analisar todas as disfunções presentes na estrutura oral, buscando determinar se o tratamento de restauração é a solução ideal para a problemática.
Além disso, analisará as condições orais do paciente para a realização do procedimento, poderá, inclusive, solicitar exames radiográficos para constatar a saúde das estruturas não visíveis.
A realização de exames pode fazer parte do protocolo de tratamento dos pacientes quando o dentista achar necessário obter mais clareza no diagnóstico das disfunções.
Os exames serão determinantes para a realização ou não realização do procedimento odontológico.
Após seguidas as etapas anteriores já será possível marcar uma data junto a clínica odontológica para realizar a restauração dentária.
A resina é usada para recobrir a parte da frente do dente como se fosse uma capa, mascarando as imperfeições como manchas, fraturas, trincas ou mesmo a aparência envelhecida do dente.
Estima-se que o procedimento seja realizado em uma média de 40 minutos a uma hora, e pode ser aplicado em mais de um dente no mesmo dia.
A restauração dentária é um procedimento simples que, apesar de não demandar de técnicas complexas para sua realização, depende de cuidados pós-procedimento que são essenciais para resguardar a sua durabilidade.
Os cuidados com as restaurações dentárias são recomendados pelo dentista após a realização do procedimento e devem ser seguidos com atenção pelos pacientes para que não ocorram imprevistos posteriores.
Porém, vamos destacar abaixo alguns dos principais cuidados que se deve tomar após a restauração com resina composta.
É muito comum que o sintoma mais apresentado pelos pacientes após a restauração com resina seja a sensibilidade dental, que ocorre como consequência da estimulação executada durante o procedimento.
Por isso, o ideal é que ocorra a abstenção de alimentos açucarados após os primeiros dias que sucedem o tratamento, como forma de evitar o desenvolvimento e crescimento de bactérias ao redor da restauração.
Afinal, os açúcares podem provocar a estimulação de infecção na região, demandando mais procedimentos para tratar o problema.
Ainda falando sobre a sensibilidade que comumente sucede o procedimento de restauração com resina, é preciso uma atenção maior durante o ato de mastigação e trituração dos alimentos.
A recomendação é que a mastigação seja executada de maneira lenta e cuidadosa para que seja evitada a pressão intensa e desnecessária sobre os dentes restaurados. O ideal, nesses casos, é que os alimentos sejam cortados ao máximo antes de sua mastigação.
Além disso, é válido pontuar a importância de evitar o consumo de alimentos duros demais, como castanhas, balas e até mesmo cubos de gelo. Assim, é possível proteger os dentes restaurados e prevenir as dores no local do procedimento.
Assim como a ingestão de açúcares, a textura dos alimentos também deve ser observada com atenção no período pós-procedimento. Isso se dá pelo perigo do alimento se misturar com o biomaterial recém-aplicado no dente, facilitando a ocorrência de infecções na região.
Sem contar que, apesar de ser um caso muito raro, pode acontecer desses alimentos pegajosos prejudicarem a restauração, agindo diretamente na resina composta do dente, desprendendo-a do local aplicado.
Como em qualquer procedimento, há a necessidade do cuidado com a temperatura dos alimentos. Neste caso, alimentos quentes ou frios demais também conferem prejuízos à restauração dentária.
Afinal, essa elevação ou decaimento excessivo da temperatura do alimento são uma das principais razões que colaboram com a sensibilidade e dor dentária.
A pigmentação dos alimentos passa geralmente despercebida por muitos, mas, em casos de restauração dentária, ou qualquer procedimento visando a reabilitação oral e afins, é importante estar atento.
Alimentos como a beterraba, o açaí, o café e o vinho são os que têm maior capacidade e probabilidade de manchar os dentes recém restaurados, e ninguém quer isso, certo?
A escolha de não optar pela realização do procedimento pode implicar em diversos prejuízos à saúde bucal e integral do paciente, progredindo gradativamente para problemas mais sérios de saúde que demandam de técnicas odontológicas mais complexas.
Além de comprometer os tecidos dentários e da região oral, as disfunções orais não tratadas podem ferir as regiões mais internas do dente, como a polpa e a raiz dental, que mantêm relação direta com todo o restante do corpo.
Essa ligação integrada entre todas as regiões corporais possibilita o alastramento de infecções pela corrente sanguínea, o que pode acarretar prejuízos a todos os sistemas e órgãos do corpo.
Mas quais são os principais riscos de não fazer a restauração dentária?
Dores locais intensas e frequentes;
Deterioração gradativa das estruturas dentofaciais;
Maior vulnerabilidade a traumas e acidentes;
Estética dentofacial comprometida;
Risco de perda dentária;
Funcionalidades orais afetadas;
Baixa autoestima e bem-estar.
Os prejuízos vão além da saúde física e se estendem ao decaimento da saúde emocional, visto que o desenvolvimento de uma disfunção dentária não tratada colabora com a escalada de várias outras disfunções e doenças decorrentes que afetam a beleza e integralidade do sorriso.
O acúmulo de problemas dessa natureza favorecem a perda de saúde dos dentes, o que pode culminar em uma possível perda dos dentes. Problema esse que só pode ser resolvido através do tratamento com próteses e implantes dentários, que projeta suprir a perda através de tratamento odontológico realizado em espaço cirúrgico.
Por isso, é importante tratar precocemente qualquer que seja o problema, a fim de evitar procedimentos de elevada complexidade, que demandam maior investimento e tempo de recuperação.
Vale ressaltar que a prevenção é sempre o melhor caminho.
Pode parecer bobeira, mas existem pessoas que realmente só vão ao dentista quando algo extremamente grave está visivelmente aparente. E, é certo que existem problemas nos dentes facilmente identificados a olho nu, mas existem distúrbios que somente profissionais especializados e com ampla experiência na odontologia conseguem ver.
Por esse motivo, é essencial encaixar em sua rotina as visitas periódicas ao dentista. É recomendado um intervalo de seis meses entre uma consulta e outra. Assim, é possível garantir o cuidado e a promoção da saúde bucal, enquanto possibilitam a identificação de quaisquer doenças e distúrbios em sua fase inicial.
Porém, é importante estar atento e procurar o seu profissional de confiança sempre que for observado mudanças no aspecto saudável da boca.
Você sabe quais são as principais mudanças a se observar?
Dor de dente;
Sangramento gengival;
Hipersensibilidade;
Mau hálito;
Aftas ou lesões permanentes;
Abscessos.
Agora você está ciente de que a restauração com resina composta colabora com a integridade e saúde bucal, e, por isso, deve ser executada visando evitar o desdobramento de problemas mais graves.
É imprescindível que o procedimento seja realizado em local apropriado, que disponha de todos os elementos necessários para a sua execução efetiva, como os profissionais qualificados, a estrutura inovadora, os aparelhos tecnológicos e os materiais de qualidade.
Como a Estética Vitae, que você já sabe que é a melhor clínica odontológica especializada em odontologia estética em Goiânia. Aqui, você pode desfrutar de procedimentos de alto padrão executados por profissionais de referência no mercado odontológico.
Nossa estrutura moderna garante a você uma experiência de atendimento qualificada, além de poder contar com um time de especialistas que estão à disposição para tratar disfunções e problemas estéticos com efetividade, garantindo resultados que excedam as suas expectativas.
Se você está pensando em buscar a restauração de resina em Goiânia, é melhor contar com quem entende do assunto! Vamos juntos pela retomada da sua saúde bucal.
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