Em pleno século XX, meados da década de 90, a sociedade brasileira viveu grandes transformações sob a égide da globalização. Tudo começou com os impulsos do neoliberalismo atrelado às forças crescentes do capitalismo que resultaram na grande esfera das necessidades sociais que giram em torno de consumo e status.

 

Atualmente vivemos em uma era de grande pressão pela relevância; as pessoas precisam mostrar para os outros que são interessantes, tem casas bonitas, fazem viagens extravagantes ou rotineiras ao longo do ano, possuem inúmeros objetos que comprovem qualquer tipo de valor, e por aí vai.

 

Toda essa pressão acaba se derramando, também, sobre a ideologia estética. Afinal, muito além dessa necessidade de se fazer e mostrar relevante, existe o status que vem atrelado ao padrão estético e tudo o que ele representa. 

 

É preciso viajar para lugares incríveis e ter um rosto como das capas de revista; é preciso ter uma casa com conforto, requintes de sofisticação e seguir um padrão que se estende desde os membros mais básicos, à barriga trincada e, especialmente, um rosto harmonizado com um sorriso que seja como um cartão de visitas de tão bonito. 

 

E falando em sorriso, pesquisas recentes indicam um aumento em 30% na procura por tratamentos dentários no Brasil, o que apenas corrobora com o fato de que a preocupação com a saúde bucal se tornou um tópico importante na rotina da população, atrelado aos modelos de consumo e status.

 

Esse aumento significativo é um dos fatores que colocam o país na lista dos principais destaques diante do cenário odontológico mundial.

 

As motivações dessa procura tem ampla variedade, visto que na maioria das vezes ir a um dentista se torna uma necessidade para o paciente que busca tratar cáries, placas bacterianas ou outros problemas mais graves.

 

Todavia, boa parte da população também vê as clínicas odontológicas como um investimento, visando satisfazer os seus desejos de ter um sorriso que harmonize com a estética facial e esteja aliado à autoestima. 

 

Até porque, como você já sabe, não há dúvidas de que um sorriso bonito e funcional é o principal cartão de visita de qualquer pessoa. De forma que o alinhamento dos dentes certamente têm um peso nessa história. Mas você sabia que ter uma oclusão funcional também pode ser um diferencial e tanto para a estética facial?

 

Isso se dá porque a oclusão funcional não proporciona apenas benefícios estéticos, como também ajuda a resolver e evitar problemas de saúde mais graves que podem abranger outras partes do corpo humano.

 

Neste artigo, a Estética Vitae vai explicar tudo sobre a Oclusão Funcional, que é um dos principais procedimentos da nossa clínica, além de tratar do que é a oclusão dentária, as causas da má oclusão dentária, e muito mais!

 

Assim, você pode ficar por dentro de todos os detalhes e consequências, além de entender como podemos te ajudar a renovar toda a sua mordida e estética facial. 

 

Vamos lá?

 

Continue a leitura!

 

O que é oclusão dentária?

Antes de mais nada, precisamos destacar que a oclusão é o contato que os dentes superiores têm com os dentes inferiores quando fechamos a boca. Sendo assim, o cenário ideal é que a arcada dentária superior seja ligeiramente maior que a inferior. 

 

Dessa forma, os dentes de cima podem encobrir parcialmente os de baixo. 

 

A oclusão dentária, por sua vez, é uma das funções da região orofacial caracterizada pelo encaixe entre os dentes dos ossos do crânio e da mandíbula. 

 

Esse encaixe permite que os movimentos que compõem a oclusão dentária atuem para que o organismo mastigue e triture os alimentos, o que destaca sua importância quando falamos nos benefícios para o sistema digestivo.

 

Além disso, essa movimentação dos ossos e alinhamento dos dentes também colabora para que o ser humano se comunique, uma vez que esse encaixe concebe um papel fundamental na fonética e formação de palavras.

 

Não existe uma pré-composição específica para a oclusão dentária, de forma que ela pode ser considerada inconsistente, o que evidencia o fato de que nem todos os pacientes terão o mesmo tipo de encaixe. 

 

Em alguns casos, pode ser que a disposição dos ossos torne necessária a realização de tratamentos ortodônticos, ou até mesmo procedimentos cirúrgicos visando a correção do encaixe.

 

Quais os tipos de oclusão dentária?

A oclusão dentária varia muito de corpo para corpo, sem contar que existe uma extensa série de fatores que interferem na formação e desenvolvimento da oclusão dentária. É comum, por exemplo, que algumas apresentem disfunções e malformações, enquanto outras sejam completamente perfeitas. 

 

Vamos ver os tipos de oclusão dentárias a seguir!

 

Mordida aberta anterior

No caso da oclusão dentária com mordida aberta anterior, a mandíbula do paciente tem o encaixe considerado perfeito ao crânio, porém os dentes da parte da frente, tanto os superiores, quanto os inferiores, não se encostam. 

 

Esse tipo de oclusão forma um desenho de um ovo entre os dentes de cima e os de baixo, e normalmente é causado por excesso de chupeta e mamadeira na infância.

 

Disto-oclusão

Pacientes com oclusão dentária disto-oclusão são aqueles que apresentam a mandíbula inferior, mais conhecida como queixo, um pouco mais para dentro em comparação ao resto do crânio.

 

Essa deformação acontece porque os ossos e a arcada dentária da mandíbula inferior não acompanharam o desenvolvimento ósseo do resto do crânio.

 

Mésio-oclusão

A oclusão dentária com mésio-oclusão apresenta condições similares às da disto-oclusão. Nesse caso, entretanto, os pacientes apresentam a mandíbula inferior com mais protrusão, quando comparada ao resto do crânio, ou seja: com maior deslocamento para a frente.

 

A causa dessa deformação também é similar à da disto-oclusão, mas no caso da mésio-oclusão, é a mandíbula inferior que se desenvolve de forma mais intensa, quando comparada ao resto do crânio.

 

Sobremordida e mordida profunda

A sobremordida, também conhecida como mordida profunda, é caracterizada pelo recobrimento total da arcada dentária inferior pela superior. Ou seja, quando o crânio e a mandíbula se encostam, os dentes superiores cobrem inteiramente os inferiores, deixando-os parcialmente invisíveis.

 

Essa condição prejudica o desenvolvimento da mandíbula inferior e ainda pode ser o grande causador de lesões dentárias e outros prejuízos para a cavidade bucal.

 

Mordida cruzada 

A mordida cruzada é caracterizada pela relação anormal entre um ou mais dentes da maxila com um, ou mais dentes da mandíbula, o que acaba gerando o que conhecemos como mordida torta. 

 

Essa condição ainda conta com subclassificações que dependem do impacto do desvio causado na arcada dentária. 

 

Mas não precisa se desesperar caso tenha se identificado com qualquer um desses casos, uma vez que todos esses tipos de oclusão dentária são comuns entre pacientes. O diagnóstico e tratamento podem ser feitos por um profissional da área odontológica, que vai indicar a melhor solução para o seu caso.

 

Bem como o melhor aparelho ortodôntico dentro de cada contexto, e as possíveis causas, entre outras indicações, visando melhorar a estética e funcionalidade da sua mandíbula, rosto e sorriso.

Quais as causas da má oclusão?

Existem diversos agentes considerados causadores ou que podem ocasionar no que conhecemos como a má oclusão dos dentes. Há uma vasta extensão de pequenos hábitos e vícios, bem como fatores genéticos, que possuem um impacto significativo quando falamos em formação dentária.

 

Vamos ver os principais a seguir!

Fatores genéticos

A saúde bucal está fortemente relacionada a fatores genéticos; de forma que quaisquer disfunções e doenças presentes no gene de um dos pais possuem uma grande chance de também se apresentarem nos filhos. 

 

Ou seja, se os pais apresentaram problemas dentários, os filhos podem contar com certa predisposição para sofrerem das mesmas disfunções.

 

Chupetas e mamadeiras

Além do envolvimento e fatores que envolvem a herança genética, existem alguns hábitos e manias que podem causar a má oclusão, principalmente no período que abrange a primeira infância.

 

O excesso de chupeta, por exemplo, prejudica o desenvolvimento e crescimento correto dos dentes de leite. Sem falar que o uso excessivo da chupeta pode ser uma das causas da mordida aberta anterior, que, neste caso, pode ser caracterizada, pelos dentes se adaptando a  essa nova “parte” da boca.

 

A mesma coisa funciona para as mamadeiras, uma vez que elas possuem um formato e composição similares aos da chupeta.

 

Isso não significa que é necessário manter os bebês e crianças longe desses utensílios, ou ter qualquer tipo de pressa para tirá-los desse tipo de afago, até porque os efeitos calmantes da chupeta e mamadeira ainda desempenham um papel fundamental para a rotina dos pequenos e dos pais.

 

Porém, vale o lembrete de que é importante ter atenção quanto à melhor hora de remover esses objetos da rotina do bebê, pois, além dos prejuízos para o desenvolvimento da arcada dentária, o vício e o uso excessivo podem desencadear em comportamentos e reações psicológicas indesejáveis.

 

Respiração bucal

Pode parecer surpreendente, mas a respiração bucal também é uma condição conhecida por estar entre as possíveis causas da má oclusão dentária.

 

A respiração bucal acontece quando o paciente possui problemas respiratórios no nariz como desvio de septo, pólipos nasais, sinusites, hipertrofia de cornetos ou hábitos respiratórios errados, e têm a maior parte da sua respiração pela boca.

 

Essa condição faz com que a boca fique aberta por mais tempo que o normal, ou esperado, além de deixar a língua mal posicionada, o que pode ser responsável por gerar um desalinhamento dos dentes e, consequentemente, prejudicar a formação da arcada dentária.

 

A respiração bucal também pode aumentar a proliferação de bactérias, também conhecidas como os principais agentes da gengivite, e causar as temidas manchas brancas nos dentes. Sem falar que essa condição ainda pode atrapalhar a janela e a rotina do sono, bem como sua qualidade. 

 

Por isso, é importante estar sempre atento para o caso de você, seus familiares, ou alguém que você conheça que possa estar sofrendo com alguma disfunção nas vias nasais, uma vez que isso pode desencadear em diversos problemas de saúde mais graves.

 

Alimentação pastosa

Assim como chupetas e respiração bucal, a alimentação pastosa, que geralmente compreende as papinhas de neném, frutas e outras comidas amassadas, também podem ter um efeito negativo quando falamos em oclusão dentária. 

 

Isso acontece porque esse tipo de alimento não exige qualquer força ou esforço dos músculos da mandíbula nem de outras partes do rosto para o ato da mastigação, o que pode prejudicar e causar o desaceleramento do desenvolvimento desses ossos.

 

Como você já deve ter percebido, a má oclusão dental possui diversas faces e características, e é imprescindível que o profissional da ortodontia seja o responsável por realizar o diagnóstico e tratamento  quanto antes. 

 

Afinal, além dos benefícios estéticos, essa disfunção também acompanha consequências para a sua qualidade de vida.

 

Consequências da má oclusão dentária

Infelizmente, ainda é muito comum vermos pessoas que evitam tratamentos de qualquer cunho pelos mais diversos fatores, de forma que a má oclusão dentária não teria como escapar. 

 

Porém, a escolha de evitar o tratamento da má oclusão dentária pode acarretar em significativas consequências que afetam tanto o corpo humano e suas ramificações, como a qualidade de vida.

 

Entre as principais consequências de não consultar um dentista para tratar a má oclusão, vamos destacar duas das mais comuns, são elas: dor de cabeça e bruxismo.

 

Dor de cabeça

Um dos sintomas mais conhecidos quando falamos da má oclusão dentária é a dor de cabeça. 

 

Muitos pacientes alegam não saber as causas dessas dores, e quando são diagnosticados e realizam o tratamento recomendado, notam uma diminuição drástica na frequência e intensidade das dores de cabeça causadas pela má oclusão dentária.

 

Veja mais detalhes sobre como a  má oclusão dentária pode ser a causa da sua dor de cabeça aqui. 

 

Bruxismo

O bruxismo é um tipo de transtorno involuntário que acontece nos pacientes.

 

Ele é caracterizado pelo movimento impensado da mandíbula, que aperta, arrasta e bate os dentes das arcadas superior e inferior. Esse transtorno desgasta o esmalte e a raiz dos dentes, além de desencadear problemas mais graves na gengiva.

 

O bruxismo, inclusive, é a causa de dores de cabeça e nos músculos da face, e também podem ser um dos grandes responsáveis pelas alterações na rotina e janela do sono.

 

Como tratar a má oclusão?

É importante que o diagnóstico e procedimentos sejam realizados o mais cedo possível, já que as consequências e sintomas tendem a afetar diretamente a qualidade de vida e a saúde de modo geral.

 

Dentro da área odontológica estão disponíveis os mais variados tipos de tratamentos para os pacientes que apresentam má oclusão. Porém, é importante se ater ao fato de que este transtorno pode ser evitado quando ainda está na fase de desenvolvimento da arcada dentária.

Como evitar a má oclusão dentária?

A má oclusão é um transtorno dental que pode ser facilmente tratado por meio de aparelhos ortodônticos, porém, existem alguns cuidados específicos que podem ser tomados para evitar a ocorrência dessa disfunção.

 

Vale lembrar que os casos de má oclusão por fatores hereditários dificilmente podem ser evitados; de forma que os pacientes que apresentarem essas condições devem comparecer a um consultório ou clínica odontológica para começar o tratamento o quanto antes.

 

Alguns hábitos rotineiros, entretanto, principalmente durante a infância, são vistos como os principais agentes que causam o surgimento e desenvolvimento da má oclusão.

 

Como a chupeta e a mamadeira, que vimos ao longo deste artigo! Existem, porém, algumas alternativas que podem ajudar nessa passagem, como é o caso do copo de transição, que ainda dá autonomia e facilita no consumo de bebidas, mas não possui o formato e a composição de uma mamadeira.

 

Quando começar o tratamento de má oclusão?

Os tratamentos para má oclusão dentária devem ser realizados o mais cedo possível após o diagnóstico. Eles podem ser feitos na chegada da adolescência ou na fase adulta  sem nenhum prejuízo, ou desvantagem, uma vez que existem diversos aparelhos ortodônticos disponibilizados pela odontologia que podem corrigir a mordida em apenas alguns meses.

 

Mas durante a infância é o momento ideal para começar os procedimentos.

 

No período da infância é quando se chega ao auge do desenvolvimento ósseo, ou seja: dos dentes. Nesse processo, é possível guiar o crescimento da arcada dentária para que ela se posicione da forma correta, principalmente porque os dentes de leite são dentes “provisórios”. 

 

Sendo assim, com o molde da arcada dentária da criança, o dentista consegue fazer todo o planejamento e tratamento necessário para que os dentes permanentes nasçam da forma correta.

 

A correção da arcada dentária desde cedo está longe de ser um benefício apenas estético, uma vez que esse procedimento também promove melhorias significativas na qualidade de vida das crianças.

 

Uma oclusão funcional, por exemplo, evita a respiração bucal, que é conhecido por ser um transtorno que desencadeia em lesões dentárias e proliferação de bactérias pela cavidade bucal.

  

Por que tratar a má oclusão?

Adolescentes e adultos que “atrasam” o tratamento da má oclusão dentária por qualquer que seja o motivo estão longe de ser um caso à parte entre os pacientes que apresentam essa disfunção.

 

Entretanto, é válido destacar que a oclusão dental nessa faixa etária deve ser perfeita, uma vez que a rotina demanda o mínimo de interrupções, e a má oclusão dentária pode desencadear em outros problemas para a saúde e qualidade de vida.

 

Dores de cabeça, bruxismo, dificuldade na mastigação e problemas digestivos podem ser resolvidos com a oclusão funcional. Além disso, ainda podemos incluir os benefícios estéticos como grande motor nessa equação.

 

 

Como você deve ter visto ao longo deste artigo, existem diversos tipos de tratamento para corrigir a má oclusão dentária. Desde aparelhos ortodônticos até procedimentos de cirurgia ortognática. 

 

Vamos ver, a seguir, os principais tipos de tratamento para a má oclusão dentária. Continue a leitura conosco!

 

Tipos de tratamento para má oclusão dentária

Os avanços e evoluções tecnológicas contribuíram para o desenvolvimento dos exames e procedimentos dentários, de modo que, atualmente, a odontologia conta com aparelhos e softwares modernos que auxiliam em todas as etapas de qualquer que seja o tratamento escolhido.

 

Nos casos de má oclusão dentária e necessidade de oclusão funcional, o profissional responsável irá escolher o melhor procedimento de acordo com o diagnóstico.

 

Entre os principais tipos de tratamento para má oclusão dentária, podemos citar:

 

Aparelho dentário

Esse é o tratamento mais simples e conhecido para tratar da má oclusão dentária, e consiste em mover os dentes por meio de brackets para corrigir o posicionamento dos dentes e proporcionar uma oclusão funcional.

 

Implantes dentários

Em alguns casos de má oclusão dentária, a falta de dentes pode ser um dos principais agentes causadores da disfunção. Em quadros desse tipo, os implantes servem para ajudar na restauração da arcada dentária, além de proporcionar um equilíbrio dental e, consequentemente, uma oclusão funcional.

 

Aparelhos removíveis

Em quadros de uma má oclusão dentária que envolve bruxismo, seja ele um agente ou uma consequência, o tratamento com aparelhos removíveis, também conhecido como Goteira Oclusal, podem solucionar as duas disfunções de uma só vez, já que o aparelho alinha os dentes e protege contra o bruxismo durante o sono.

 

Cirurgia Dentária

Existem, também, os casos mais complexos e pontuais, como uma lesão grave nos ossos da mandíbula, que exige a realização de uma cirurgia ortognática para recolocar os dentes e os ossos no lugar e corrigir a arcada dentária.

 

Agora, ficou esclarecido que o tipo de tratamento para má oclusão dentária pode variar entre um simples aparelho ortodôntico ou um procedimento cirúrgico mais prolongado e complexo. O detalhe importante em todos os casos é que, independente do quadro, o tratamento sempre vai visar uma oclusão funcional para o paciente.

 

Mas afinal, o que é uma oclusão funcional que estamos tanto falando ao longo deste artigo? Vamos explicar a seguir!

 

O que é uma Oclusão Funcional?

Após o final do tratamento para a má oclusão dentária, o paciente sai da clínica com uma mordida perfeita e a arcada dentária totalmente reposicionada. Essas características são os principais componentes da oclusão funcional.

 

Afinal, a oclusão funcional é, justamente, o resultado final para o tratamento da má oclusão dentária.

 

Com uma oclusão funcional, o paciente melhora drasticamente a sua qualidade de vida, uma vez que os benefícios valem tanto para a utilidade da mandíbula, quanto para a parte estética do rosto.

 

Por isso, é importante que as pessoas vejam esse tratamento como um investimento a longo prazo. 

 

Até porque provavelmente você já ouviu alguém dizer que o sorriso é um dos principais cartões de visita do nosso corpo, e, sendo assim, ele pode desbancar outros fatores e ser diferencial significativo na esfera de relações profissionais e pessoais.

  

Benefícios da Oclusão Funcional

O tratamento de Oclusão Funcional é o melhor caminho para corrigir a má oclusão dentária, que você já sabe que é a disfunção caracterizada pela mordida errada e um mau posicionamento da arcada dentária.

 

Os seus benefícios vão muito além da estética, uma vez que promovem uma renovação completa de todo o posicionamento da cavidade bucal, o que também traz utilidade para a função da oclusão dentária.

 

Uma oclusão funcional pode curar, por exemplo, a aparição de dores de cabeça que aparentam não ter motivo. Esse fenômeno acontece porque os músculos da mordida de uma má oclusão dentária, em alguns casos, são tensionados por um tempo prolongado, gerando um desgaste físico e mental.

 

Além disso, a oclusão funcional também pode auxiliar na cura do bruxismo. Uma mordida errada e mal posicionada é uma das principais causas do deslize e impacto das duas arcadas dentárias, que caracteriza o bruxismo.

 

Com o tratamento de oclusão funcional com uso de aparelhos removíveis, além de realinhar e tratar a mordida, é possível proteger os dentes desses movimentos involuntários, e evitar o seu desgaste, curando duas disfunções com um só procedimento.

 

Não podemos deixar de citar a parte estética de uma oclusão funcional. Afinal, dentes desalinhados, queixos protusos ou retraídos são solucionados com este tratamento e podem fazer total diferença na aparência dos seus dentes e rosto. O que pode, ainda, impulsionar a sua autoestima.

 

Já pensou que felicidade é voltar a sorrir sem medo, dores ou vergonha?

 

Como funciona o tratamento de Oclusão Funcional?

A primeira coisa que você precisa saber antes de pensar em qualquer tratamento odontológico, é a necessidade de contar com uma clínica de qualidade! Não adianta querer ir à clínica mais barata na rua da sua casa que o tratamento não vai ser o mesmo.

 

Em qualquer um dos casos, o ideal é apostar em uma clínica de alto padrão e equipe qualificada e experiente, como na Estética Vitae! Nas primeiras consultas, nosso profissional da odontologia responsável irá realizar o diagnóstico, por meio de entrevistas e exames dentários de imagem.

 

Dessa forma, ele consegue entender o nível e o contexto da má oclusão dentária e fazer todo o planejamento do tratamento para tomar as melhores decisões possíveis quanto aos procedimentos que serão realizados e todo o caminho que será seguido.

 

Para isso, ele conta com o auxílio de máquinas de ultrassom e pequenos motores para tirar raio-x e imagens de alta qualidade, além da ajuda de softwares e modelos em 3D para simular o procedimento.

 

Com o roteiro em mãos, o paciente comparece à clínica para dar início ao tratamento. Dependendo do contexto, pode ser necessário realizar uma limpeza na cavidade bucal, ou um tratamento de cárie para otimizar o processo de oclusão funcional.

 

Entre os principais procedimentos de oclusão funcional, estão o uso de aparelhos ortodônticos, aparelhos removíveis, e até mesmo a cirurgia ortognática. O procedimento é indicado pelo especialista da Estética Vitae, que apresenta seu planejamento e diagnóstico para escolher, junto do paciente, qual caminho seguir.

 

Vale destacar que os aparelhos ortodônticos e removíveis são preferíveis em um contexto menos complexo. Porém, exigem que o paciente mantenha a disciplina e o cuidado para fazer o uso e manutenção da forma correta.

 

A cirurgia ortognática também é uma opção para oclusão funcional, apesar de ser preferível apenas em casos mais graves como lesões ou fraturas na mandíbula. O procedimento cirúrgico é realizado por profissionais especialistas em ortodontia, e os resultados surgem de forma mais rápida, apesar de todo o processo de cicatrização.

 

O resultado da oclusão funcional é uma mordida perfeita e um reposicionamento de toda a arcada dentária, proporcionando benefícios estéticos, estabilidade e equilíbrio que melhoram significativamente a qualidade de vida do paciente.

 

Oclusão Funcional em Goiânia: conte com a Estética Vitae

O tratamento de Oclusão Funcional da Estética Vitae é um dos cargos-chefe da nossa clínica.

 

Nós disponibilizamos um espaço desenhado para total conforto dos nossos pacientes, com um time de especialistas que podem fazer a diferença na hora de recuperar a mordida dos nossos pacientes.

 

Além disso, nossos procedimentos contam com o auxílio de máquinas de última geração no mercado da estética odontológica, o que nos dá assertividade e autoridade na tomada de decisão com os planejamentos dentários, e torna todo o tratamento ainda mais seguro.

 

Você está esperando o quê?

 

Entre em contato com o nosso time de especialistas e marque sua consulta para começar o tratamento de Oclusão Funcional.

 

Dê estabilidade, conforto e segurança para a sua mordida e, de quebra, reconquiste sua melhor versão. Você e sua autoestima merecem essa harmonia!